História de Portugal está cada vez mais renegada dos currículos escolares - afirma a historiadora Ana Rodrigues Oliveira
[ Ana Rodrigues Oliveira, autora do livro «Rainhas medievais portuguesas», defende que a mãe de D. Afonso Henriques, D. Teresa, foi quem ambicionou a independência do Condado Portucalense e deu continuidade aos objectivos do marido, noticia a Lusa. «D. Teresa foi uma mulher entre homens importantes e daí que a sua acção seja mal vista. Filha, irmã, e tia de reis, era uma mulher fora do seu tempo, aliás como a irmã, D. Urraca. D. Teresa tentou levar a independência do Condado Portucalense avante e é no nosso imaginário a primeira Rainha portuguesa», argumentou a historiadora. «Rainha medievais de Portugal», editado pela Esfera dos Livros e já à venda nas livrarias, sintetiza as biografias de 17 mulheres, ao longo de quatro séculos. É precisamente D. Teresa quem abre o volume de 672 páginas, terminando com D. Leonor de Lencastre, e considerando D. Constança Manuel e D. Inês de Castro como rainhas. «Tudo aponta para o facto de D. Inês ter casado com D. Pedro I, um facto que [o cronista] Fernão Lopes quis negar, esconder, camuflar, mas é a única voz dissonante, e esteve ao serviço de uma nova dinastia [de Aviz]», disse à Lusa. A historiadora afirmou que as Rainhas «foram sucessivamente assumindo maior importância política e poder no reino, assim como a nível diplomático», e deu como exemplo a Rainha Santa Isabel. A Península Ibérica foi o cenário da maioria dos casamentos da Casa Real Portuguesa mas, salientou, «fomos mais além, e há casamentos com famílias reais da Dinamarca, Borgonha, Sabóia ou Inglaterra». Os casamentos, referiu a investigadora, «desenham alianças diplomáticas». A autora espera que este estudo leve os portugueses a conhecer melhor a sua História «que está muito maltratada». «A História está cada vez mais renegada dos currículos escolares, e aqui cada vez mais culpo os sucessivos governos que temos tido, que não dão importância à História do país», sentenciou. ]
A "Expojovem" recebe a Juventude Monárquica do Séc. XXI com uma nova Imagem. O Mestre António Homem Cardoso fez um retrato muito especial que serviu de tela de fundo para o "stand" da Juventude Monárquica. Os jovens - alguns membros da Juventude Monárquica - posaram frente à Torre de Belém, lembrando o universalismo lusíada, fruto das nossas descobertas. A presença da Família Real simboliza a ligação do nosso passado com o futuro.
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O logotipo que esteve em vigor nos anos 2006 a 2010, é da autoria da Art Director que realizou a 1ª Campanha de Imagem da Juventude Monárquica de Lisboa: Maria Sobral Mendonça
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