Descoberta de Pesquisadores Portugueses abre fronteiras na indústria do papel [Tecnologia]
[ Uma equipe de pesquisadores portugueses descobriu uma forma de usar o papel como memória, depois de o ter utilizado já como suporte físico para transístores e como isolante elétrico. "Não será para amanhã, mas num futuro não muito distante será possível abrir uma carta e ver e ouvir em papel a pessoa que a envia", disse ontem à Agência Lusa o professor Rodrigo Martins, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa. A descoberta desta equipe de pesquisadores do I3N/CENIMAT (Centro de Pesquisa em Materiais), coordenada por Rodrigo Martins e Elvira Fortunato, vem descrita num estudo publicado na revista norte-americana Applied Physics Letters. Os mesmos responsáveis estão agora tentando otimizar a memória em papel como dispositivo capaz de ler, escrever e ser seletivo, tendo já recebido uma oferta de compra da patente pela Samsung, com a qual ainda negociam. "Na folha de papel eu posso fazer com que nas suas diferentes camadas apareça um jornal completo com 40 a 50 páginas ou qualquer outra informação codificada em digital, com texto, imagem e som", destacou. Os pesquisadores estão agora estudando uma forma de tornar o dispositivo wireless (sem fios) e auto-sustentável, já que é necessário ligá-lo a uma corrente elétrica. Uma das suas aplicações industriais mais simples será em etiquetas que poderão concentrar toda a informação existente sobre um produto, desde o seu conteúdo em detalhe até a data em que foi produzido e onde, quando chegou à loja ou qual o seu tempo de exposição. Quanto à data em que será possível prever a sua introdução no mercado, Rodrigo Martins citou um prazo médio nunca inferior a três anos. Na sua perspectiva, os efeitos deste "conceito disruptivo" poderão ser comparáveis aos da chegada do homem à Lua, um acontecimento que agregou quase toda a indústria norte-americana, ou, à escala portuguesa, da Escola Náutica de Sagres. "No século 16 agregamos tudo aquilo a que hoje chamaríamos os industriais, desde madeireiros a construtores, marceneiros e carpinteiros para construir a nossa nau, um navio leve, capaz de cruzar os mares no tempo das Descobertas", afirmou. Neste caso, previu, a criação de um sistema integrado e auto-sustentável em papel poderá servir de pólo de atração para a indústria do papel, da eletrônica, das telecomunicações e da informação e, até, das bioengenharias. ]
A "Expojovem" recebe a Juventude Monárquica do Séc. XXI com uma nova Imagem. O Mestre António Homem Cardoso fez um retrato muito especial que serviu de tela de fundo para o "stand" da Juventude Monárquica. Os jovens - alguns membros da Juventude Monárquica - posaram frente à Torre de Belém, lembrando o universalismo lusíada, fruto das nossas descobertas. A presença da Família Real simboliza a ligação do nosso passado com o futuro.
Juventude Monárquica de Lisboa [2006]
O logotipo que esteve em vigor nos anos 2006 a 2010, é da autoria da Art Director que realizou a 1ª Campanha de Imagem da Juventude Monárquica de Lisboa: Maria Sobral Mendonça
Reflexão Monárquica
Fazemos Monarquia!
LIGAÇÕES
Casa Real Portuguesa
Família Real Portuguesa.
SS.AA.RR. Os Duques de Bragança
Comissão D.Carlos 100Anos
www.dcarlos100anos.pt
Placa Evocativa Regicídio
2006~Terreiro do Paço~Lisboa
Capas de Revista ~ Press
S. A. R. o Duque de Bragança.
Rádio Club [ Hoje, No Ar! ]
S. A. R. o Duque de Bragança, no "Minuto a Minuto": entrevista conduzida por João Adelino Faria. Clike na Imagem e OIÇA!
Sem comentários:
Enviar um comentário