quinta-feira, 26 de junho de 2008

Francisco Moita Flores: Há mistérios que sobrepõem a razão!

[ Ontem, a Juventude Monárquica de Lisboa esteve presente em mais um Jantar Vá-Vádiando, cujo orador foi Francisco Moita Flores, actual Presidente da Câmara de Santarém. No tema apresentado, foram abordados os seus projectos premiados e adaptados para a Televisão Portuguesa, e o seu percurso como estudante e profissional da Polícia Judiciária. Moita Flores encantou o público presente com a sua experiência de vida que transmitiu a todos provocando tensões emocionais que oscilaram entre a "angústia" e o "cómico", através dos detalhes da sua vida como polícia, criminalista, escritor e pessoa. O alentejano que foi para polícia pela mão do seu cunhado, ao fazer públicamente o balanço da sua vida, arrancou de si e provocou nos outros: "O grande mistério da espiritualidade!" Os seus testemunhos e os casos a que esteve envolvido como detective, levaram-no ao encontro das grandes questões sobre a vida e a morte, ao que concluio emocionado que: A Vida vence sempre a Morte! Moita Flores, tem como sua grande paixão: a família. Eça de Queirós que lia aos 8 anos, levaram-no à escrita. Neste jantar, entre muitos conhecidos de várias áreas profissionais, o Presidente da Juventude Monárquica, Joel Moedas-Miguel e o Vice-Presidente da Juventude Monárquica, Duarte Calheiros, que ficaram à sua frente na mesa deste encontro, tiveram a oportunidade de trocar ideias e opiniões sobre aspectos gerais da política nacional, e das actividades dos Monárquicos na sociedade civil. Na análise sobre os anteriores oradores destas tertúlias, entre os presentes, foi destacado ainda Gonçalo Ribeiro Telles, como pessoa e pelo seu discurso direcionado para assuntos da actualidade nos problemáticos sectores do ambiente. Moita Flores em conversa com os Jovens Monárquicos, falou do Congresso da Causa Real realizada em Santarém em Janeiro deste ano, onde Paulo Teixeira Pinto foi eleito Presidente, e que foi uma honra em ter estado presente na sessão de encerramento onde fez questão de entregar pessoalmente a S.A.R. o Duque de Bragança, uma peça que escreveu sobre a Rainha D. Luísa de Gusmão casada com El-Rey D. João IV. Ontem, a Juventude Monárquica alargou a acção "Eu Futuro", através da sua presença em novos públicos, actuando como espectadores e intervenientes no "diálogo" que nos reune a todos nós, em torno dos diversos conceitos culturais nacionais.]

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