quarta-feira, 11 de junho de 2008

João Embaixador: Planear é preciso!

[João Maciel Embaixador com apenas 18 anos, tem o Curso Profissional da Carreira Bancária e é estagiário do Banco BPI. Nos objectivos académicos da sua agenda, pretende ainda ingressar no Curso de Direito. Desvaloriza as mentalidades que fomentam a mediocridade e a privação da procura de novos horizontes para que os jovens se venham a afirmar no seu próprio País. " É assustador ver os portugueses a realizarem-se lá fora porque a sua própria evolução é negada no seu País. É essa mentalidade que tem de ser alterada. Em Portugal o que nos inibe para o desenvolvimento, reside substancialmente na falta de critério da avaliação, e do mérito pessoal de cada um!" - afirma João Embaixador que acredita que este sentimento instalado passa também pela falta do empreendorismo do povo português e dos seus dirigentes." Saber Ler, Ver e Ouvir em Português destaca: José Rodrigues dos Santos, Rui Zink, Madre Deus, Rui Veloso, Abrunhosa, Sérgio Godinho, Luís Represas e Joaquim de Almeida. Apaixonado por cinema português, refere que para se projectar a Alma Lusitana no exterior é necessário a criação de novos públicos cá dentro, com o apoio de novas estratégias de divulgação e promoção. Portugal tem se destacado na cultura pelos olhos dos outros e já é altura, de ser o próprio País a investir na criação de novos incentivos culturais vocacionados para a via da internacionalização. "Não se deve matar quem pensa, nem invejar quem tem talento e carisma", acrescenta João Embaixador referindo-se ao grande exemplo de Sua Majestade o Rei D. João II. "Foi um Homem que pensava à frente da sua época e a quem muito lhe devemos. O seu grande segredo estava no modo como planeava, investia e procurava atingir a realização dos seus objectivos. É essa atitude e mentalidade que devemos retomar como mensagem acrescida para o nosso desenvolvimento". Como monárquico reve-se na Família Real Portuguesa e nos objectivos traçados por Ricardo Abranches, para a Juventude da Real de Lisboa. A criação de novos critérios de avaliação e de mérito pessoal podem e devem contríbuir para no futuro: cumprir melhor Portugal!]

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