sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

"O Rei: O Rosto de um País: Conteúdos do 1ºDebate da Juventude Monárquica[12Fev]

[ Antes de vos dizer, algumas palavras quero afirmar, perante esta assistência jovem e amiga que estou aqui na condição de: Católico, Patriota, Monárquico e Defensor da Causa do Rei, Leal e Fiel aos Duques de Bragança. Vou falar-vos do Rei como figura Central. O Chefe de Estado Real é o representante da História, da Tradição de um Povo e de uma Nação, mas deve ser também o que nos aponta o Caminho do Futuro. É símbolo da unidade da Nação e o árbitro imparcial não comprometido. O Rei é factor de Estabilidade e Continuidade, não é refém de interesses partidários ou económicos, por isso, é o árbitro isento, o Chefe Natural e Verdadeiro. O Povo e o País são a sua História, como afirma Eduardo Lourenço, um pensador de hoje. A Nação, a História, Glórias, Venturas e Desventuras, são também o que construímos Hoje rumo ao Futuro. A Estabilidade, Continuidade, Unidade, Valores da Pátria, História, Fé, Família e Religião são representados pelo Chefe de Estado Real de um modo mais Eficaz, mais Consistente, mais Real, mais Verdadeiro, mais Natural.

DEUS, PÁTRIA, REI! MATRIZ FUNDACIONAL DE PORTUGAL. Portugal nasceu a servir Deus, a Pátria e o Rei. Uma ideia deve-se combater com outra ideia, sempre que necessário, mas no maior dos respeitos por quem pensa de uma outra forma. É assim que sou, é assim que fui educado, é assim que devemos ser. O Chefe de Estado Real nos dias de Hoje deve ser o símbolo da Democracia, Constitucional e Parlamentar, como os demais regimes Monárquicos da Europa e do Mundo. Os Reis têm o seu rosto cunhado na Moeda, mas têm o coração nos valores morais do seu Povo. «O Rei é o Rosto do seu País! O Chefe de Estado Republicano é rosto de um Partido, de uma corrente de opinião, nada mais. O Presidente de todos os Portugueses é uma demagogia. Com Estabilidade e Continuidade e Defesa dos Valores, facilmente se prova, que se produz e cria mais riqueza, mais bem-estar para todos.

“PELO REI E PELA GREI!” Deve ser a nossa orientação para que um dia nos possamos afirmar como alternativa de regime. O Rei é motivo e motivador de um Patriotismo Saudável. O Rei tem os afectos naturais do seu Povo. Num Reino, o Povo serve, não se serve. Num Reino, servimos, não nos servimos. O Povo deve ver no seu Rei e na sua Família o seu Símbolo, a sua Referência. O exemplo deve vir sempre de cima. O Chefe de Estado Real defende a Independência do seu País de uma forma mais firme, convicta e autoritária, porque como atrás digo, não é refém de nada, não é permeável a Traições ou Corrupções. O Rei tem a Família ao serviço da Pátria. A Chefia de Estado Real é muito mais económica que a Republicana, e em particular, a nossa Portuguesa como provam os estudos de: Mário Saraiva e, recentemente, o estudo publicado na Revista Exame. O País está à deriva a escândalos sucedem-se escândalos. O País como diz o aforismo popular está “sem Rei nem Roque”. Não vamos meter a cabeça na areia, mas vamos todos concordar que existe uma grave crise de regime e que temos urgentemente que nos afirmar como Solução para Portugal. Isto que vivemos é o regime do “faz-de-conta”, dos interesses pessoais, partidários e de organizações.

O REI É A ÚNICA AUTORIDADE HUMANA CAPAZ DE EXERCER EM TODA A PLENITUDE A MAIS BELA DAS FUNÇÕES: “A JUSTIÇA” (GOETHE). A Mentira e a Calúnia são a Mãe da República e dos que querem branquear a História a todo o momento. Temos que pensar, ter ideias novas, chegar com os nossos argumentos ao Povo e afirmarmo-nos como Solução. Como dizia Fernando Pessoa, “temos que levar a Nau com a Alma Portuguesa a todos os cantos”. Temos que convocar a Nação para que possa materializar o seu Destino Natural, Restaurar a Monarquia Portuguesa. Temos que estar ao lado de um Homem de Alma, Homem Português, o Português mais Português de todos nós: D. Duarte Pio, Duque de Bragança, Nosso Senhor e Rei! Estamos aqui, temos Juventude, temos Futuro.]
Viva D. Duarte!
Viva a Família Real!
Viva Portugal!

Artigo de Opinião Ricardo D'Abranches

Sem comentários: