[ O Movimento Pensar Real ~ Pensar Portugal, faz uma chamada de atenção para o artigo de opinião " Olivença e o Conselho da Europa", de Carlos Eduardo da Cruz Luna, publicado no semanário Jornal Sol desta semana, cujo conteúdo refere o seguinte: " O Conselho da Europa, através do seu Comité de "Especialistas", referiu, em Estrasburgo, no dia 11 de Dezembro de 2008 e pela primeira vez, a situação da língua Portuguesa em Olivença e Táliga. O Comité começa por declarar que recebeu, principalmente da Associação (oliventina) Além-Guadiana, informações pouco satisfatórias sobre a situação actual do Português na região. Acentua ser do seu conhecimento que a língua lusa é o idioma da região desde o Século XIII. E que não lhe parece correcto que o Português seja ensinado no território dos dois concelhos, no que só pode ser interpretado como um apelo a uma situação de co-oficialidade das línguas castelhana e portuguesa. É a primeira vez que o Comité do Conselho da Europa se pronuncia sobre este problema. E, mais, faz um apelo no sentido de as autoridades (espanholas) esclarecerem a questão (da negligência da língua autóctone, o Português), colaborando com a já referida associação oliventina (Além-Guadiana), para que a situação se modifique. E isto sem que nada se aborde sobre eventuais discussões de soberania, o que, à partida, evita divisões opinativas desnecessárias. Aliás, este Comité não se "mete", digamos assim, em tal tipo de problemáticas. É com alguma espectativa que se aguardam reacções de alguns intelectuais, órgãos de infotmação e - porque não?- entidades estatais portugueses, perante esta chama de atenção (digamos assim) para um problema que respeita a toda a lusofonia (tão defendida em discursos politicamente correctos), provinda de uma instituição europeia e supra-estatal. Parabéns à cultura Portuguesa de Olivença!" in Jornal Sol-"Cultura&Tecnologia", por Carlos Eduardo da Cruz Luna. Transcrito do Jornal SOL - Pág 50 "Cultura &Tecnologia"- 31 Janeiro 2009.
Relembrando as palavras de S. A. R o Duque de Bragança, em entrevista num jornal Português, sobre a ocupação de Olivença: "Os Castelhanos só respeitam quem sabe exigir justiça, nunca quem se agacha", disse.]
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