segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Santuário de Fátima e o Papa João Paulo II: O Livro de "O Peregrino de Fátima" [13 Outubro]

[ Hoje, dia 13 de Outubro, data que inúmeros Peregrinos ocorrem ao Santuário de Fátima para a celebração das cerimónias relegiosas, vai ser lançado o livro " O Peregrino de Fátima", do jornalista Paulo Aido, na livraria Bertrand do Picoas Plaza, em Lisboa, pelas 19 Horas, com a apresentação a cargo do comentador Marcelo Rebelo de Sousa. Desde a tentativa de assassinato de que foi alvo em pleno Vaticano, na Praça de S. Pedro, no dia 13 de Maio de 1981, que o Papa João Paulo II ficou definitivamente ligado a Fátima. Visitou o Santuário por três ocasiões, a primeira das quais logo em 1982 para agradecer a Nossa Senhora de Fátima, e deixou profundas marcas nos portugueses. O livro "O Peregrino de Fátima", é um retrato "não oficial" do Papa João Paulo II durante as suas visitas a Portugal em 1982, 1991 e 2000. "É um trabalho jornalístico, mas também o trabalho de um crente. É uma homenagem e um reconhecimento por tudo aquilo que este Papa nos deu porque este é sem dúvida o nosso Papa", disse o autor em entrevista à agência Lusa. Para conseguir este "retrato muito íntimo e próximo" que pretendia, Paulo Aido usou como fontes para o seu livro os jornais da época e cerca de 30 entrevistas a pessoas que, de alguma forma, contactaram com o Papa - falecido em 2005 - durante as suas visitas ao país."O motorista que o conduziu, as hospedeiras que o serviram a bordo dos aviões, a irmã responsável pelo seu acolhimento em Fátima, alguns jornalistas que o acompanharam, padres, jovens, pessoas que estiveram com o Papa em momentos únicos e irrepetíveis", enumerou. Editado pela PrimeBooks, "O Peregrino de Fátima" é o terceiro livro do autor sobre assuntos religiosos, depois de "Em Nome do Pai" e "A Mensagem de Irmã Lúcia" e pretende recordar "passo a passo" cada uma das visitas de João Paulo II a Portugal. No prefácio, o Cardeal Saraiva Martins, até há pouco o Prefeito da Congregação da Causa dos Santos (no Vaticano), indica-o como um verdadeiro livro de cabeceira. ]

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