[ A Comissão de Comemoração dos 200 Anos da Vinda da Corte, presidida pelo Embaixador Alberto da Costa e Silva, encomendou, com o patrocínio da Petrobrás, obras sinfónicas a um seleccionado grupo de compositores, tendo sido escolhido para representar Portugal o compositor Eurico Carrapatoso. A Sala Cecilia Meireles, no Rio de Janeiro, recebeu a estréia absoluta das peças orquestrais de Edino Krieger, um expoente da música brasileira, e do compositor português Eurico Carrapatoso. A interpretação ficou a cargo da Orquestra Sinfónica Brasileira, dirigida por Flávio Florence. A obra portuguesa foi dedicada ao Director do Instituto Camões e Conselheiro Cultural desta Missão, o pianista Adriano Jordão. Edino Krieger, compôs especialmente “Abertura Solene” para orquestra, cuja a obra é uma saudação de boas vindas à Família Real, e Eurico Carrapatoso, deu lugar à estreia da obra “Tempus Fugit” (o tempo foge), que faz uma referência à Carta Régia assinada por D. João VI, que permitiu a abertura portos do Brasil ao comércio direto com as nações amigas. A obra “Gravuras sonoras a D. João VI”, foi composta por Almeida Prado, para piano e orquestra teve como inspiração as gravuras de Jean-Baptiste Debret. No encerramento do ciclo “Música para a Família Real”, que termina dia 30 de Agosto, o programa começa com “Música para os fogos reais”, de Haendel. Em seguida, a apresentação da obra inédita “Missa Brevis”, composição de Ronaldo Miranda para mezzo soprano solo, coro e orquestra, que faz uma homenagem à Capela Real. Na regência da OSB, o maestro Henrique Morelenbaum. No paínel de promotores o evento conta com a Realização da Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro, o Patrocínio da Petrobrás e o Apoio do Instituto Camões.]
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