segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Pensar Real~Pensar Portugal: Desejos de Boas Festas!

[ O grupo de Reflexão Monárquica Pensar Real~Pensar Portugal e a Juventude Monárquica de Lisboa, desejam a todos os que nos visitam regularmente, vindos de todos os cantos do Mundo e, acima de tudo à Família Real Portuguesa, os Votos sinceros de Boas Festas e que o próximo Ano seja melhor para todos os que se revêem na Monarquia e que têm como referência: Esta Família Real. ]
Viva Dom Duarte Pio, Duque de Bragança!
Viva a Família Real Portuguesa!
Viva Portugal!

Heinrich Schütz 'O bone Jesu, fili Mariae' (SWV 471)

sábado, 20 de dezembro de 2008

Canticos de Natal:Três Séculos em CD para entoar Natal até Dia de Reis [Coimbra]

[ Cânticos de Natal da Região de Coimbra, alguns com três séculos, foram editados em CD com interpretação de oito grupos folclóricos, que cumprem a tradição de os entoar na época natalícia até Dia de Reis. Com edição da Câmara Municipal de Coimbra, o registo discográfico assume-se como um meio de preservar uma tradição e uma herança cultural ancestral da região, afirmou à agência Lusa o vereador da Cultura da autarquia. Mário Nunes, historiador e investigador das tradições populares, adiantou que nesta recolha se inscreve uma tradição de mistura do espiritual e do profano. Uma de evocação do divino, de graças ao Menino Deus, e uma outra dirigida aos grandes senhores para quem trabalhavam, num acto de gratidão. "Há neles uma união do espiritual e do profano, em que se testemunha uma dualidade/unidade de princípios, de valores e de receptividade geral, vincada na exaltação, no humorístico, no satírico e no agradecimento, com votos de felicidade, de bem-estar, de gratidão, de louvor ao Menino e de penhor à pessoa", refere o autarca num texto introdutório no livreto do CD. De autor anónimo, os cânticos foram recolhidos mediante criteriosa pesquisa pelos grupos folclóricos, recorrendo a testemunhos orais e a fontes documentais, em arquivos, adiantou o autarca. Os 21 Cânticos de Natal da Região de Coimbra, registados no CD, foram interpretados pelos: Grupo Etnográfico Cantares e Danças de Assafarge, Grupo Etnográfico da Casa do Povo de Souselas, Grupo Etnográfico da Região de Coimbra, Grupo Folclórico de Coimbra, Grupo Folclórico e Etnográfico do Brinca-Eiras-Coimbra, Grupo Folclórico da Universidade de Coimbra, Rancho Folclórico e Etnográfico de Cavo do Ouro e Serra da Rocha e Grupo Folclórico "Os Camponeses de Vila Nova".]
FONTES & VER+EM:
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=378839&visual=26&tema=5

Museu do Douro e o Barão de Forrester: Título concedido por D. Fernando II [Inauguração]

[ O primeiro-ministro, José Sócrates, inaugura hoje a sede do Museu do Douro (MD), no Peso da Régua, acompanhado por o ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro. A festa do MD começa às 15:30 com a inauguração de duas exposições: "Barão de Forrester, Razão e Sentimento: Uma história do Douro" e do pintor Tito Roboredo. O escocês Joseph James Forrester foi um percursor no desenvolvimento de estudos científicos sobre viticultura, fotografia cartografia, tendo sido o autor do primeiro mapa sobre a Região Demarcada do Douro. A exposição revela obras, algumas das quais expostas pela primeira vez, que integram acervos nacionais e estrangeiros, particulares e públicos, e aborda momentos significativos da vida do empresário na comunidade britânica no Porto, bem como a sua participação na vida social e política portuguesa do século XIX. A sede do MD foi instalada no antigo edifício da Real Companhia Velha, adquirido pelo Ministério da Cultura em Junho de 2004, através da Direcção-Geral do Património, por 1,7 milhão de euros. O Barão de Forrester, de nome Joseph James Forrester, nasceu em Hull, na Escócia, a 21 de Maio de 1809. Veio a falecer, vítima de um acidente de barco, no Cachão da Valeira em Maio de 1861. Veio para Portugal em 1830. Tornou-se num homem distinto, de grande cultura, deixando-nos uma extensa obre bibliográfica. Também foi poeta, desenhista e aguarelista. Além dos inúmeros mapas da região demarcada, foi ele o autor do importante mapa «O Douro Português», traçando o curso deste rio desde a fronteira espanhola até à foz. Este excepcional trabalho fez com que o Rei D. Fernando II, em 1855, na condição de regente durante a menoridade de D. Pedro V , lhe atribuisse o título de Barão, honraria pela 1ª vez atribuida a um estrangeiro. Pintou várias aguarelas, e foi autor de O Douro Português e País Adjacente (1848) e de Prize Essay on Portugal and its Capabilities (1859), pela qual recebeu uma medalha de ouro. D. Fernando II foi regente do reino por quatro vezes, durante as gravidezes de D. Maria II, depois da sua morte em 1853 e quando seu segundo filho, o Rei D. Luís I, e a Rainha D. Maria Pia de Sabóia se ausentaram de Portugal para assistirem à Exposição de Paris em 1867. D. Fernando II ficou conhecido na História de Portugal como "O Rei-Artista". ]
FONTES & VER+EM:
http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=378800&visual=26&tema=5
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_II_de_Portugal
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bar%C3%A3o_de_Forrester

TV: Museu do Douro

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Tomás Pereira: Famalicão Homenageia um grande Português falecido à 300 anos

[ Vila Nova de Famalicão, concelho natal de Tomás Pereira, jesuíta que foi conselheiro do imperador chinês Kangxi, homenageia o religioso falecido há 300 anos. Tomás Pereira (São Martinho do Vale, Famalicão, 1 de Novembro de 1645 — 1708) foi um jesuíta, matemático, músico e cientista português que viveu a maior parte da vida na China. Em 25 de Setembro de 1663 entrou para a Companhia de Jesus. Em 15 de Abril de 1666 embarcou para a Índia continuando os seus estudos em Goa, chegando a Macau em 1672, tendo vivido na China até à sua morte em 1708. Foi apresentado ao imperador Kangxi pelo colega jesuíta Ferdinand Verbiest. Tomás Pereira trabalhou para a corte chinesa durante mais de trinta anos (1673-1708), onde se impôs como um músico inovador e um hábil mediador das relações sino-russas, tendo sido o principal responsável pelo tratado que delimitou a fronteira entre a China e a Rússia. Astrónomo, geógrafo e principalmente músico, foi autor de um tratado sobre a música europeia que foi traduzido para Chinês, e também construtor de um órgão e de um carrilhão que foram instalados numa igreja de Pequim, sendo considerado: o introdutor da música europeia na China. O plano de eventos que se realiza em Famalicão, divide-se por quatro espaços: Centro de Estudos Camilianos, Biblioteca Municipal, Casa das Artes e a igreja de Vale do S. Martinho. Sexta-feira à noite, no Centro de Estudos, o investigador Luís Miguel Carolino do Museu da Ciência falará sobre a vida e obra de Tomás Pereira. No sábado, a Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco é cenário de várias actividades começando com uma exposição da Embaixada da China intitulada "As grandes viagens marítima da China" e terminando às 18:00 com a exibição do documentário "Voltar a Amagao: Ponte entre uma fuga e um regresso" de Luís Campos Brás. Estão ainda previstas Dança do Leão e Demonstração de Kung-Fu, exibição dos filmes "Imagens da China" do ministério da Cultura chinês, e "1305-1433": The great voyage of Zheng He" de Ding Wei e Li Xin. Ainda na biblioteca realizam-se várias conferências sobre Tomás Pereira e a actualidade chinesa, com participação, entre outros, de Carlos Frescata, João Canuto e Y Ping Chow, presidente da Associação da Liga dos Chineses de Portugal. As iniciativas terminam dia 24 com uma eucaristia na igreja de Vale do S. Marinho presidida pelo arcebispo primaz de Braga, Jorge Ortiga. Pensar Real~Pensar Portugal, acrescenta ainda que Tomás Pereira, foi também e segundo reza a História: fiel ao Rei Português D. Pedro II, a quem enviava documentação traduzida sobre as negociações entre russos e chineses.]
FONTES &VER+EM:

http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=378415&visual=26&tema=5
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia.asp?noticiaid=67174
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_II_de_Portugal
http://www.riccimac.org/eng/symp2008/index.htm

Famalicão: Comemorações dos 300 Anos da Morte de Tomás Pereira [ 19 a 24 Dez]

COMEMORAÇÃO DOS 300 ANOS DA MORTE DE TOMÁS PEREIRA (1645 - 1708).
Programação: 19 a 24 de Dezembro de 2008 -
Vila Nova de Famalicão, Portugal.
19 de Dezembro (Sexta-feira)
21h30 Conferência: "A Vida e Obra de Tomás Pereira" pelo Prof. Luís Miguel Carolino (Museu da Ciência da Universidade de Lisboa). Local: Auditório do Centro de Estudos Camilianos - Seide S. Miguel
20 de Dezembro (Sábado)
10h00 - Inauguração da exposição "As Viagens Marítimas da China" em colaboração com o Observatório da China, Ministério da Cultura da R.P. da China, Embaixada da China em Portugal e da União das Cidades de Lingua Portuguesa. Dança do Leão e demonstração de Kung-Fu pela Associação Desportiva - Escola de Wushu Jing-She de Vila Nova de Famalicão. Neste evento a Jing-She apresentará a Dança do Leão (Mou Si), através do Choy Chang - ritual tradicional do folclore chinês encarado como um pedido de protecção formal - que pretende trazer boa sorte e fortuna para a cerimónia de inauguração. Para finalizar a abertura do evento, serão apresentadas forma (TaoLu) de mãos nuas e com armas, de alguns estilos praticados no Wushu. Local: Átrio da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.
10h30 - Projecção do Filme "Imagens da China". O Ministério da R.P. da China apresenta imagens da civilização chinesa (paisagens, vida rural e urbana, tradições sócio-culturais, economia).
11h00 - Conferência com Carlos Frescata "A China, Ontem e Hoje I - A China e o Mundo no Século XXI, Novos desafios ambientais ".
15h00 - Projecção do filme "1405 - 1433: The Great Voyage of Zheng He". O Ministério da R.P. da China apresenta um documentário realizado por Ding Wei e Li Xin (Produção Shangai New Culture Broadcast e TV Production Co Ltd)
15h30 - Conferência "A China, Ontem e Hoje II".
. Dr. Rui D'Ávila Lourido, Presidente do Observatório da China, "Novos mares, Novas terras, Novas Gentes: As Rotas da Seda".
. Dr. João Canuto, Sinólogo docente da Universidade Católica do Porto, "As Origens, Os Desafios e o Papel da Língua Chinesa no Mundo e em Portugal"
. Sr. Y Ping Show, Presidente da Liga dos Chineses em Portugal, "O desenvolvimento da comunidade chinesa em Portugal".
18h00 - Projecção do documentário "Voltar a A-má Gao, Ponte entre uma fuga e um regresso" (Cinemateca, Fevereiro 2007). Local: Auditório da Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco.
21h30 - Concerto Sinfónico pela orquestra ARTAVE - CCM, Centro de Cultura Musical. Local: Grande Auditório da Casa das Artes
23 de Dezembro (Terça-feira)
21h00 - Concerto de Homenagem a Tomás Pereira P/ Grupo Vox Angelis . Local: Igreja Paroquial de Vale S. Martinho.
24 de Dezembro (Quarta-feira)
11h00 - Missa na Igreja de Vale S. Martinho. Colocação de uma coroa de flores junto ao Monumento de Tomás Pereira .
FONTES &VER+EM:

TV:Quem foi Tomás Pereira?

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Património Real:Mosteiro de Santa Clara-a-Velha associado às Rainhas de Portugal

[ Depois de 17 anos de recuperação, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, abre hoje parcialmente ao público. O edifício foi requalificado, num projecto avaliado em 7,5 milhões de euros, e conta agora com um centro interpretativo que acolhe "a história do sítio", revelou à Lusa o coordenador da intervenção Artur Côrte-Real. "Para além do olhar sobre a beleza plástica do monumento, queremos que os visitantes conheçam este universo riquíssimo associado a Isabel de Aragão e a Inês de Castro", acrescentou também o arqueólogo. Este novo centro consiste num edifício de mil metros quadrados, com funções museológicas, dotado de um auditório, salas de exposições, uma loja e uma cafetaria. As causas da edificação da nova infra-estrutura têm sobretudo a ver com os "espólios riquíssimos" classificados por uma equipa de especialistas de antropologia, arqueologia, história de arte, biologia, engenharia e geologia. O problema do alargamento foi resolvido com a construção de uma cortina periférica, estrutura enterrada que permite proteger todo o recinto de reserva arqueológica. O referido espólio encontrado permite contar a história do mosteiro e das freiras que nele viveram, numa perspectiva que se tornou possível graças aos materiais recolhidos durante as escavações. Para Artur Côrte-Real, o projecto "faz parte de um percurso de persistência, exigência e muita paixão" que embora tenha sido "alterado constantemente face às especificidades do sítio" teve como objectivo "não danificar a ruína" e "minimizar os efeitos da empreitada". Pensar Real~Pensar Portugal associa-se às actuais Políticas Culturais que tenham como objectivo: a valorização do Património Real de Portugal.]
FONTES &VER+EM:
http://dn.sapo.pt/2008/12/17/artes/mosteiro_santa_claraavelha_reabre_pa.html

Rainha Santa Isabel de Portugal

Príncipe de Portugal: Dom Duarte Pio inaugura Ciclo Conferências no Algarve

[Sua Alteza Real, D. Duarte Pio de Bragança esteve ontem em Lagos, no Algarve, para presidir à cerimónia de inauguração da exposição “Dom Carlos – Um Rei Constitucional”, que teve lugar pelas 16h00, na Fortaleza da Ponta da Bandeira. D. Carlos foi e ainda é uma figura ímpar da nossa história mais recente. Caricaturizado e denegrido por uns, amado por outros mas, até hoje, pouco conhecido nas suas mais diversas facetas. A pessoa, o artista, o cientista, o Rei. O objectivo desta exposição, bem como do Ciclo de Conferências que terá lugar durante o mês de Janeiro, no Centro Ciência Viva, é o de nos dar a conhecer a realidade que envolveu esta personalidade da nossa história, agora que passam 100 anos sobre o seu assassinato a 1 de Fevereiro de 1908, bem como a sua ligação a Lagos, no decurso das suas investigações e pela ligação de familiaridade existente, pois o Cardeal D. José III, que o casou e baptizou os seus filhos, também conhecido por Cardeal Netto, era um lacobrigense. Assim, a Câmara Municipal de Lagos associou-se à Comissão D. Carlos 100 Anos para levar a bom porto esta iniciativa que se espera que traga novos olhares sobre uma personalidade que teve uma predilecção especial por esta cidade. As campanhas oceanográficas levadas a cabo pelo Rei D. Carlos, a bordo da embarcação Amélia, levaram-no à exploração da costa de Sesimbra e do Algarve, tendo fundeado regularmente na baía de Lagos e onde desenvolveu as suas observações sobre a pesca do atum. As peças expostas foram gentilmente cedidas para esta exposição, por parte do Aquário Vasco da Gama, pela Associação Naval de Lisboa, pelo Clube Naval de Lisboa e por vários particulares que granjearam enriquecer esta iniciativa e que ilustram as várias facetas do Rei, especialmente a de investigador oceanográfico e artista. A exposição vai estar patente até 16 de Janeiro de 2009.]
ALGARVE-CICLO DE CONFERÊNCIAS EM JANEIRO:
Local - Centro Ciência Viva, pelas 16h30, de entrada gratuita:
7 de Janeiro: “D. Carlos marinheiro”Conferencista: Almirante Alexandre da Fonseca
14 de Janeiro: O mar na obra pictórica do Rei D. Carlos IConferencista: Dr.ª Isabel Falcão, Mestre em História de Arte
21 de Janeiro: “Contributo do D. Carlos de Bragança para o conhecimento do mar e dos seus recursos”Conferencista: Professor Carlos Sousa Reis
28 de Janeiro: “D. Carlos – O que era um rei constitucional”Conferencista: Doutor Rui Ramos, Professor Universitário e Historiador.
FONTES &VER+EM:

D. Carlos de Bragança:Pai da Oceanografia Portuguesa e "Rei Sábio" aberto ao Mundo

[ «As numerosas investigações oceanographicas, que as nações estrangeiras têem realizado n’estes últimos annos, com tão profícuos resultados, a importancia que esta ordem de estudos tem para a industria da pesca, uma das principaes do nosso paiz, e a excepcional variedade de condições bathymetricas, que apresenta o mar que banha as nossas costas, sugeriram-nos no anno findo a idéa de explorar scientificamente o nosso mar, e o dar a conhecer, por meio de um estudo regular, não só a fauna do nosso plan’alto continental, mas também a dos abysmos, que, exemplo quasi unico na Europa, se encontram em certos pontos, a poucas milhas da costa.» Com estas palavras o Rei D. Carlos iniciou a publicação (1897) dos resultados preliminares do seu primeiro cruzeiro em Setembro de 1896, a bordo do iate Amélia, assim chamado em honra da sua Rainha.D. Carlos de Bragança reinou entre 1889 e 1908. Era uma pessoa muito inteligente e sensível, bastante interessado em todos os aspectos do humanismo. Era um pintor talentoso e até publicou um catálogo das aves de Portugal, sumptuosamente ilustrado. Como ele próprio escreveu, nutria desde a infância a passion de la mer [paixão pelo mar], era pois natural que um dos seus interesses fosse o mar e tudo o que aí residia. As actividades oceanográficas de D. Carlos foram mostradas ao público em várias exposições nacionais e internacionais. Espécimes, redes, instrumentos e desenhos, tudo foi cuidadosamente preparado por Girard para ser exibido nas exposições de 1897, na Escola Politécnica, 1898 no Aquário Vasco da Gama, 1902 e 1903-1904 no Porto, 1904 na Exposição Oceanográfica Internacional na Sociedade de Geografia de Lisboa e finalmente em 1906 em Milão. Depois da morte do Rei muitas peças foram ainda exibidas no Rio de Janeiro. D. Carlos também enviou algum material dos seus cruzeiros (peixes e invertebrados) para as colecções do Museu Nacional de História Natural de Paris e para o Museu Britânico (História Natural). Estes espécimes ainda existem. A actividade oceanográfica do Rei D. Carlos de Bragança abriu as portas a uma disciplina completamente nova em Portugal.Para um homem sempre preocupado com problemas políticos sérios é notável que tenha encontrado paz de espírito para realizar actividades científicas. Estas foram para ele o «meu repouso e a minha recreação» como escreveu ao Príncipe Alberto. «O monarca sábio» como lhe chamou o Príncipe do Mónaco, foi sem dúvida o pai da oceanografia portuguesa. Foi assassinado nas ruas de Lisboa, pelos seus oponentes políticos, em 1 de Fevereiro de 1908, no seu 45º ano de vida – uma morte trágica para o campo de exploração que tanto o apaixonou.]
in Ciência em Portugal - Personagens e Episódios. Instituto Camões 2008.

TV: Oceanografia

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Comunidades: Actores Portugueses em Campanha de apelo ao recenseamento

[ Vários actores portugueses a trabalhar no Brasil, entre os quais Ricardo Pereira, Maria Vieira ou Joaquim Monchique, vão participar numa campanha do Governo para apelar ao recenseamento dos emigrantes, disse à Lusa o secretário de Estado das Comunidades. Em declarações à Lusa após uma visita de seis dias ao Brasil, António Braga afirmou que a campanha envolve "rostos mais conhecidos, mais emblemáticos de portugueses que estão a trabalhar fora de Portugal, no domínio da cultura ou na área da televisão". É o caso dos actores Ricardo Pereira, Maria Vieira e Joaquim Monchique, que estão a trabalhar em telenovelas da Rede Globo ou em peças de teatro, e "que já se disponibilizaram para dar também a sua cara em benefício de uma mobilização para o recenseamento", acrescentou o secretário de Estado. A campanha informativa vai ser lançada "durante o primeiro trimestre do próximo ano", nomeadamente dos canais internacionais da rádio e televisão públicas para apelar ao recenseamento dos emigrantes em todo o mundo. "É uma campanha dirigida à comunidade portuguesa que está a viver no estrangeiro justamente porque entendemos que a participação cívica é também um dos elementos mais relevantes do exercício da cidadania", disse o secretário de Estado. "O recenseamento não é obrigatório fora de Portugal e, nesse sentido, essa campanha pretende justamente assinalar a importância da participação eleitoral dos portugueses fora de Portugal", reforçou António Braga, garantindo, no entanto, que serão instaladas mesas de voto "onde for necessário" para que todos os emigrantes possam votar. Os emigrantes podem votar nas eleições presidenciais, legislativas e europeias, sendo que as duas últimas se realizam em 2009. Pensar Real~Pensar Portugal apela à participação de todos os Portugueses na vida política para que a Voz de Portugal nunca se cale e que a mensagem de "Camões", "Pessoa" e de tantos outros que tão bem souberam perpetuar o Nome e a Voz da sua Pátria! ]
FONTES &VER+EM:

Pequim: Embaixador da Gastronomia Lusa abre restaurante com o nome de "Camões"

[ Foi inaugurado em Pequim um novo restaurante português, o segundo na capital chinesa no espaço de seis meses. O novo restaurante dá pelo nome de ‘Camões’, e, embora fique muito para “além da Taprobana”, serve apenas vinhos e comidas típicas da “ocidental praia lusitana”. Localizado num hotel de luxo, este novo espaço oferece aos seus clientes pratos de bacalhau, moelas e morcelas, chocos grelhados, borrego e outros ao bom gosto português. Neste restaurante destinado sobretudo à “classe média alta”, segundo o jovem chefe de cozinha, Bruno Magro, uma refeição, sem vinho, custa em média cerca de 350 yuan (40 euros), um valor que representa quase metade do salário mínimo em Pequim. O ‘Camões’ fica localizado no primeiro piso do ‘Legendale’, um hotel de “cinco estrelas platina”, concebido como um “epítome da elegância e do luxo europeus”, e que tem habitualmente dois ou três Rolls Royce estacionados à porta. No menu, escrito em três idiomas (em português, em inglês e em mandarim), não falta, como não podia deixar de ser, o bacalhau. Seja em pastéis, como entrada, ou “à Brás” ou “à Lagarei-ro”, este peixe é presença assídua nas mesas do ‘Camões’. Apesar de ter aberto as suas portas ao público ainda durante os Jogos Olímpicos de 2008, que decorreram na capital chinesa durante o mês de Agosto, o restaurante ‘Camões’ só foi inaugurado no passado dia 20 de Outubro. Quatro meses antes tinha já sido inaugurado o restaurante ‘Nuvem’, o outro restaurante português de Pequim, dirigido pelo também português Ricardo Eugénio. Estes dois embaixadores da gastronomia nacional em Pequim, cidade com uma comunidade portuguesa de apenas 70 pessoas, são propriedade de sociedades luso-chinesas sedeadas em Macau. Poucos meses depois da abertura do restaurante ‘Nuvem’, a inauguração do restaurante ‘Camões’ duplicou a oferta de pratos típicos portugueses disponíveis em Pequim. Pensar Real~Pensar Portugal congratula-se de assistir à evocação dos grandes nomes da História de Portugal nos meios do turismo e da restauração e que estratégicamente contribuem para relembrar a "Obra" dos seus mentores. Luís Vaz de Camões (c. 152410 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu génio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. Das suas obras, a epopéia Os Lusíadas é a mais significativa.]
FONTES &VER+EM:
http://www.mundoportugues.org/content/1/3770/china-camoes-novo-restaurante-portugues-pequim
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Vaz_de_Cam%C3%B5es

TV:Grandes Portugueses Luís de Camões

Douro: Campanha de Turismo lança 21 carros com imagens de municípios [16 a 23 Dez]

[ Vinte e um automóveis vão animar os 19 concelhos da Região Demarcada do Douro, entre hoje e 23 de Dezembro, numa acção de sensibilização e promoção organizada pela comissão instaladora da Turismo do Douro. Os 21 veículos, cada um dos quais possui, no vidro traseiro, uma fotografia de um dos municípios durienses, partem esta manhã do Pinhão, concelho de Alijó, numa viagem rumo ao restantes concelhos que constituem a mais antiga região demarcada do Mundo. A acção de "Street Marketing no Douro" tem como objectivo, segundo António José, da comissão instaladora da Turismo do Douro, a sensibilização de toda a população que faz parte do âmbito territorial desta entidade de gestão. Os automóveis, da marca Smart, todos pintados de amarelo torrado com listas que fazem parte do logótipo da Turismo do Douro, vão circular todos juntos pelos concelhos durienses, concentrando-se em frente a todas as câmaras municipais. O objectivo é criar grande impacto junto das populações locais. Os carros vão circular pelo território até 23 de Dezembro, e a acção termina com um grande concerto de Natal, a 27 de Dezembro, no Teatro Ribeiro Conceição, em Lamego. A Turismo do Douro, que vai ter sede em Vila Real, compreende o território abrangido pelos municípios de Alijó, Armamar, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Murça, Penedono, Peso da Régua, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Torre de Moncorvo, Vila Real e Vila Nova de Foz Côa.]
FONTES &VER+EM:

sábado, 13 de dezembro de 2008

Fado:Música Portuguesa nas Dez Melhores do Mundo pela Sunday,UnCut e Songlines

[ O álbum "Terra", de Mariza, editado a 30 de Junho em Portugal, foi considerado um dos dez melhores do mundo na área da "world music" por três publicações britânicas. A revista Songlines coloca "Terra", produzido por Javier Limón, no 4º lugar, numa lista liderada Victor Démé do Burkina-Faso, qualificado como a "grande descoberta deste ano". A seguir a Mariza surge Concha Buika com o álbum "Niña de fuego", refira-se que a cantora espanhola faz um dueto com Mariza no álbum "Terra", intitulado "Pequenas verdades". A Songlines qualifica o quarto álbum de originais de Mariza como "brilhante" e salienta as parcerias feitas com Buika e Tito Paris em "Beijo de mar" (B.Leza). Na revista UnCut "Terra" surge em oitavo lugar, enquanto no Sunday Times em nono. O Sunday refere-se a Mariza como "rainha do fado" e refere as influências do jazz no álbum e "a versão cabo-verdiana de saudade". Concha Buika que na terça-feira actua em Lisboa, alcançou neste top o 2º lugar, salientando o Sunday Times o "carisma" da cantora espanhola que faz uma fusão do flamenco com o jazz. Nesta tabela, liderada pelo Garifuna Womens Project Umalati, referência ainda para o álbum de Omara Portuondo com Maria Bethânia, classificado em sexto lugar. Na tabela da Uncut, Mariza não é a única portuguesa, no 4º lugar ficaram os Buraka Som Sistema que, este ano, ganharam já o Prémio MTV Melhor Grupo Português e promoveram a sua música em Liverpool, onde foi a entrega dos galardões a sua música. "Black Diamond", o primeiro álbum desta banda dos arredores de Lisboa, foi editado em Novembro passado. ]
FONTES & VER+EM:
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/39fb11a7f77fd6e6e6616d.html

Mariza "Rosa Branca" official video

Descoberta de Pesquisadores Portugueses abre fronteiras na indústria do papel [Tecnologia]

[ Uma equipe de pesquisadores portugueses descobriu uma forma de usar o papel como memória, depois de o ter utilizado já como suporte físico para transístores e como isolante elétrico. "Não será para amanhã, mas num futuro não muito distante será possível abrir uma carta e ver e ouvir em papel a pessoa que a envia", disse ontem à Agência Lusa o professor Rodrigo Martins, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa. A descoberta desta equipe de pesquisadores do I3N/CENIMAT (Centro de Pesquisa em Materiais), coordenada por Rodrigo Martins e Elvira Fortunato, vem descrita num estudo publicado na revista norte-americana Applied Physics Letters. Os mesmos responsáveis estão agora tentando otimizar a memória em papel como dispositivo capaz de ler, escrever e ser seletivo, tendo já recebido uma oferta de compra da patente pela Samsung, com a qual ainda negociam. "Na folha de papel eu posso fazer com que nas suas diferentes camadas apareça um jornal completo com 40 a 50 páginas ou qualquer outra informação codificada em digital, com texto, imagem e som", destacou. Os pesquisadores estão agora estudando uma forma de tornar o dispositivo wireless (sem fios) e auto-sustentável, já que é necessário ligá-lo a uma corrente elétrica. Uma das suas aplicações industriais mais simples será em etiquetas que poderão concentrar toda a informação existente sobre um produto, desde o seu conteúdo em detalhe até a data em que foi produzido e onde, quando chegou à loja ou qual o seu tempo de exposição. Quanto à data em que será possível prever a sua introdução no mercado, Rodrigo Martins citou um prazo médio nunca inferior a três anos. Na sua perspectiva, os efeitos deste "conceito disruptivo" poderão ser comparáveis aos da chegada do homem à Lua, um acontecimento que agregou quase toda a indústria norte-americana, ou, à escala portuguesa, da Escola Náutica de Sagres. "No século 16 agregamos tudo aquilo a que hoje chamaríamos os industriais, desde madeireiros a construtores, marceneiros e carpinteiros para construir a nossa nau, um navio leve, capaz de cruzar os mares no tempo das Descobertas", afirmou. Neste caso, previu, a criação de um sistema integrado e auto-sustentável em papel poderá servir de pólo de atração para a indústria do papel, da eletrônica, das telecomunicações e da informação e, até, das bioengenharias. ]
FONTES & VER+EM:

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Paço Real da Alcáçova: Da residência Real ao Palácio dos Bispos [Castelo de S. Jorge]

[ Situado numa das colinas mais altas de Lisboa, num local aprazível sobranceiro ao Tejo, o Castelo de São Jorge, domina a paisagem ribeirinha da Baixa Pombalina. Os vestígios mais antigos encontrados no Castelo remontam à Idade do Ferro, ao séc. VI a.C. As escavações arqueológicas a decorrer no local puseram a descoberto um conjunto de estruturas, pavimentos e muros, e de objectos de uso quotidiano, que testemunham a antiguidade da ocupação da zona onde hoje se encontra o Castelo. Estrabão, geógrafo do séc. I a.C., informa que Olisipo foi fortificada no séc. II a.C, durante as campanhas militares romanas na Lusitânia. A existência de um castelo propriamente dito, é documentado nas fontes e na arqueologia a partir de meados do século XI. As descrições dos geógrafos árabes salientam o forte castelo e as muralhas que defendiam a quasabah (alcáçova). Nessa altura, Al Uzbuna, como era designada pelos muçulmanos, mantinha a sua importância enquanto cidade portuária. A cidade propriamente dita, a medina, desenvolvia-se, desde o Castelo até ao rio, pela encosta Sul e Sudoeste. Em 1147, quando D. Afonso Henriques, o primeiro Rei de Portugal, acampa com o seu exército na envolvente da colina do Castelo para o tomar aos mouros, o castelo e parte da cidade encontravam-se defendidos por uma muralha, que abraçava parte da cidade que pela colina do Castelo se desenvolvia até ao rio. A conquista que ficou célebre nos anais da história pela morosidade do cerco devido à dificuldade em tomar o Castelo, que imponente se erguia no topo, contou com a ajuda da Segunda Cruzada que se dirigia para a Terra Santa para mais uma ofensiva contra os árabes. Em 1256, Lisboa, torna-se capital do reino de Portugal. Desde então, para além da residência Real e do palácio dos Bispos, a alcáçova recebe casas dos nobres da Corte. Os vários reis do séc. XIII, XIV e XV, dedicam uma atenção especial ao Castelo promovendo melhorias várias. Em meados do séc. XIII, D. Afonso III faz obras de reparação no palácio do governador. No séc XIV, D. Dinis, transforma a alcáçova mourisca em Paço Real da Alcáçova. D. Fernando, em 1373 - 1375, manda construir a Cerca Nova ou Cerca Fernandina, para que a cidade ficasse mais defendida, pois tinha-se expandido muito. Também, com D. Fernando, é instalada na Torre de Ulisses o tombo do reino, onde se guardava os documentos antigos do Arquivo Real. Depois das guerras com Castela e restabelecida a paz, nos finais do séc. XIV, D. João I, manda atulhar o fosso e coloca o Castelo sobre a protecção de São Jorge, santo protector dos guerreiros e da fé cristã. É no Paço Real da Alcáçova que Vasco da Gama é recebido por D. Manuel depois de regressar da Índia, no limiar do séc XV para XVI. É também, neste paço que é apresentada a primeira peça de teatro português, o Auto do Vaqueiro, de Gil Vicente, por ocasião do nascimento do príncipe D. João, futuro rei D. João III. No dealbar do séc. XVI, a residência Real e a Corte transferem-se para a baixa da cidade (Praça do Comércio) e o antigo Paço Real da Alcáçova, vai perdendo, naturalmente importância. Porém, em meados do séc. XVI, D. Sebastião, manda reedificar o Paço para aí estabelecer a sua residência, ficando para a história como o último Rei a residir no antigo Paço Real. ]
FONTES & VER+EM:

Castelo S. Jorge:Núcleo Museológico expõe as memórias da Alcaçova de Lisboa [19 Dez]

[ o Núcleo Museológico do Castelo S. Jorge, que reúne o acervo descoberto nos vários locais de escavações naquele monumento, anunciou a empresa municipal que gere os equipamentos culturais de Lisboa (EGEAC), que no dia 19 de Dezembro, abre as portas do espaço expositivo ao público . A abertura deste núcleo corresponde à primeira fase do projecto de «Musealização da Praça Nova e Núcleo Museológico», co-financiado a 62 por cento por verbas europeias (FEDER) afectas ao Plano Operacional de Cultura. As investigações arqueológicas que decorreram desde 1996 no Castelo e que resultaram na descoberta do acervo agora mostrado ao público resultaram de um protocolo entre a EGEAC, a Câmara de Lisboa e o Instituto Português do Património Arquitectónico, agora integrado no IGESPAR. Esta parceria tinha como objectivo principal a execução do Plano Integrado do Castelo, no âmbito da reabilitação e valorização da zona monumentalizada do Castelo de São Jorge e actual freguesia do Castelo. A zona edificada do antigo Paço Real da Alcáçova - designadamente a sala das colunas e a sala da Cisterna - foi escolhida para a apresentação das memórias da Alcáçova de Lisboa, pela sua tradição: Paço do Alcaide na época islâmica, Paço Real entre os séculos XIII e XVI, quartel na época moderna e contemporânea e Monumento Nacional na actualidade. ]
FONTES &VER+EM:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=363115&page=0
http://www.castelosaojorge.egeac.pt/DesktopDefault.aspx?tabindex=3&tabid=9

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Capela do Rei: Reabertura da Igreja onde o Primeiro Rei de Portugal foi baptizado

[ Reza a história que o Rei Dom Afonso Henriques ( 25 de Julho de 1109 ~ 6 de Dezembro de 1185) foi baptizado na Igreja de S. Miguel, em Guimarães, próxima do Castelo. A Igreja de S. Miguel, junto ao Castelo de Guimarães, reabriu ao público ontem, quarta-feira, depois de mais de oito meses de obras de restauro. Este monumento, integrado na Colina Sagrada, onde pontificam o Castelo e o Paço dos Duques de Bragança, é uma pequena igreja de estilo românico, onde supostamente o Rei Dom Afonso Henriques terá sido baptizado. É precisamente devido a este facto que o templo é conhecido por ‘Capela do Rei’. Segundo a directora do Paço dos Duques de Bragança, Conceição Marques, "para além das obras de recuperação, nomeadamente ao nível do telhado, houve também a preocupação de efectuar trabalhos para acautelar as várias infiltrações de água". Conceição Marques realçou ainda que agora a Igreja de S. Miguel tem também as peças devidamente identificadas, de forma a orientar os turistas que diariamente ali se dirigem. A capela vai contar também com as duas imagens medievais que há cerca de um mês foram roubadas e, pouco tempo depois, recuperadas pela Polícia Judiciária de Braga. Para assinalar a reabertura da Capela do Rei ao público, as cerimónias foram acompanhadas com um momento musical, pela Academia de Música Valentim Moreira de Sá, seguindo-se de uma visita guiada.
OUTROS DADOS ~ NOVE SÉCULOS:
A Igreja de S. Miguel terá sido construída nos primeiros anos do século XII, pouco tempo depois de ter sido fundado o Condado Portucalense.
PATRIMÓNIO MUNDIAL
A chamada Colina Sagrada, constituída pelo Castelo, pela Igreja de S. Miguel e pelo Paço dos Duques de Bragança, foi classificada pela UNESCO, a par do Centro Histórico de Guimarães, Património Mundial.
MILHARES DE TURISTAS
Este espaço histórico atrai todos os dias milhares de turistas, sendo um dos locais mais visitados de Portugal.
FONTES & VER+ EM:

Documentário sobre Manuel Oliveira traz nipónicos a Portugal para captar imagens

[ Uma equipa da estação televisiva japonesa Wowow está desde o passado dia 5 em Portugal para rodar um documentário sobre Manoel de Oliveira. Mitabi Kobayashi, o realizador, aproveitou o facto de o decano dos cineastas atingir em 2008 o centenário para protelar um pouco do projecto "Quest" que tem a emissão prevista para Março, em horário nobre. "É único no cinema mundial", diz o jovem realizador oriental do autor de Aniki Bobó, cujo cinema se tornou muito conhecido no Japão desde que, em 1993, "lá foi exibido Vale Abraão". Os primeiros dias da equipa nipónica foram essencialmente dedicados à captação de imagens em locais nortenhos por onde passou a câmara de Oliveira. "O Douro, claro, muito bonito, e vários sítios do Porto, da Ribeira à Foz", precisa Kobayashi. E em todo o lado, revela, foi claro, através de conversas soltas com populares, "o amor desta parte do País pelo realizador". Até dia 15, data do regresso ao Japão, a equipa da Wowow estará em Lisboa, onde tem marcada uma entrevista com Luís Miguel Cintra e uma ronda pelo bairro da Mouraria, na senda dos cenários de A Caixa. De dia 12 em diante, a acção dos japoneses centrar-se-á no Porto, abrangendo a comemoração do centenário na Fundação de Serralves e terminando com uma entrevista ao próprio Manoel de Oliveira. "Quero saber tudo quanto ele me possa contar sobre a sua vida, as memórias mais fortes destes 100 anos. E, claro, ouvi-lo falar dos filmes, dos papéis, de histórias curiosas de rodagem", adianta o realizador de Quest, que não deixará de lado a polémica da recusa de Oliveira em receber as Chaves da Cidade. O investimento nos artistas nacionais, é sem sombra de dúvida a maior aposta que Portugal deve seguir como estratégia promocional da nossa política cultural. Parabéns Manuel de Oliveira!]

Paul Grote e "O Herdeiro do Vinho do Porto": Portugal na trama de um Romance

[ A cidade do Porto e o Norte de Portugal foram os cenários escolhidos pelo escritor alemão Paul Grote para o seu mais recente romance criminal, intitulado «Der Portwein-Erbe (O Herdeiro do Vinho do Porto)». A Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte (ADETURN), referiu à imprensa que a escolha da zona para palco do romance «é sinónimo do excelente trabalho que tem sido efectuado na promoção da marca». Segundo a Associação, Paul Grote iniciou agora um ciclo de 20 sessões de leitura e apresentação da obra em várias cidades alemãs, que têm como ponto de partida a exposição dos motivos que o levaram a redigir um romance criminal sobre o Porto e o Norte de Portugal. A primeira sessão decorreu em Berlim, onde Grote «destacou o imenso valor turístico do Porto e Norte de Portugal e a importância que o sector vinícola assume na economia e cultura da região», refere a Associação. Posteriormente, e ao longo de três partes, o autor procedeu à leitura de algumas passagens da obra. A Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte associa-se a esta iniciativa, apresentando, no final de cada evento, material promocional de carácter turístico sobre o Porto e o Norte de Portugal. «Entre os produtos distribuídos, o destaque recai num desdobrável, produzido com o apoio da Associação, que proporciona a todos os presentes, e mediante sorteio, a possibilidade de ganharem uma viagem à região do Porto e Norte de Portugal com o autor e com uma equipa de reportagem que vai documentar a viagem», refere um comunicado. As acções de leitura prolongam-se até ao próximo mês de Março e decorrem em livrarias e garrafeiras de cerca de vinte cidades alemãs. Para o presidente da Associação para o Desenvolvimento do Turismo na Região do Norte, Jorge Osório, «a escolha da região para palco do romance é sinónimo do excelente trabalho que tem sido efectuado na promoção da marca». A intervenção dos artistas que nas suas diversas áreas culturais vêm a desenvolver o seu trabalho numa determinada região, incluindo-a na sua mostra final, é desde sempre: a melhor estratégia e campanha de promoção turística cultural para as regiões dos Países que os acolhem e os representam.]
FONTES & VER+EM:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=362983&page=1

Travel Channel International:Port Wine

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

José Campos e Sousa: A "Mensagem" de Fernando Pessoa - À Beira-Mágua [12Dez]

[ A "Mensagem" de Fernando Pessoa - À Beira-Mágua, é o nome do novo CD do músico e cantor José Campos e Sousa, que tem lançamento agendado para o dia 12 de Dezembro, às 21Horas, no Palácio da Independência de Portugal, em Lisboa. Pensar Real~Pensar Portugal edita um dos poemas do grande poeta Fernando Pessoa e que faz parte do registo do livro que acompanha o novo CD do nosso grande amigo Monárquico, Trovador e artista Português: José Campos e Sousa. Os restantes poemas músicados e cantados por José Campos e Sousa que completam o CD, serão desvendados na noite do lançamento do seu novo projecto discográfico, onde os convidados terão a honra de ouvir ao vivo: a voz que Portugal sempre elegeu. ]


Screvo meu livro à beira-magua.
Meu coração não tem que ter.
Tenho meus olhos quntes de agua.
Só tu, Senhor, me dás viver.
Só te sentir e te pensar
Meus dias vacuos enche e doura.
Mas quando quererás voltar?
Quando é o Rei? Quando é a Hora?
Quando virás a ser o Christo
De a quem morreu o falso Deus,
E a dispertas do mal que existo
A Nova Terra e os Novos Céus?
Quando virás, ó Encoberto,
Sonho das eras portuguez,
Tornar-me mais que o sopro incerto
De um grande anceio que Deus fez?
Ah, quando quererás, voltando,
Fazer minha esperança amor?
Da nevoa e da saudade quando?
Quando, meu Sonho e meu Senhor?


Fernando Pessoa in "Mensagem"

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

"Mensagem" de Pessoa: José Campos e Sousa lança novo CD no Palácio Independência de Portugal [12 Dez]

[ José Campos e Sousa, cantor da ex-Banda do Casaco, vai lançar o seu novo CD na próxima sexta-feira, dia 12 de Dezembro às 21.00 Horas, no Palácio da Independência de Portugal da Sociedade Histórica da Independência de Portugal, em Lisboa. Integrado nas Comemorações dos 120 anos de Pessoa, José Campos e Sousa, assinala no seu mais recente projecto discográfico a continuação da sua caminha Pessoana. O grande artista português e Monárquico, foi um dos primeiros artistas portugueses a dedicar um álbum completo à poesia de Fernando Pessoa, em 1983, intitulado "Em Pessoa". "A música, o ritmo está na poesia de Pessoa, só é preciso senti-la", disse à agência Lusa, referindo que "Liberdade" foi o primeiro poema de Pessoa que gravou, em 1977. O CD lançado agora em 2008, intitulado a «Mensagem» de Fernando Pessoa, é musicado e cantado por José Campos e Sousa. O grupo Pensar Real~Pensar Portugal convida todos os interessados para o lançamento do novo projecto discográfico do nosso grande amigo, artista e Monárquico José Campos e Sousa, referenciando que no lançamento oficial do CD: o artista irá cantar um pouco de Portugal! ]
INFORMAÇÕES:
Local: Palácio da Independência de Portugal
Rossio - Lisboa.

Artesanatos no Porto: Praça Dom João I abre portas às Artes & Ofícios [12 a 21 Dez]

[A Artesanatus é um evento de referência no sector das Artes e Ofícios e foi realizado nos últimos anos no Mercado Ferreira Borges. Esta edição, estará de 12 a 21 de Dezembro na Praça D. João I, na baixa da cidade do Porto, perto do metro e outros transportes públicos, de modo a captar um maior número de público visitante. A 9ª edição da ARTESANATUS contempla algum do melhor Artesanato Português que caracteriza a nossa identidade cultural e popular. No evento estão presentes os seguintes sectores de exposição: Feira Nacional de Artes e Ofícios Tradicionais e Contemporâneos; Azulejaria; Cerâmica Figurado; Joalharia de autor, Ourivesaria e filigrana; Tecelagem; Bordados; Patchwork; Feltros e Lãs; Talha; Brinquedos e Marionetas; Mobiliário para crianças; Pasta de papel; Couro e peles; Acessórios de moda; Novos materiais. Além do artesanato há também em exposição para venda, peças de artesanais de design contemporâneo que rivalizam com o que de melhor se produz na Europa. Este evento tem ainda a particularidade de ser organizado por uma associação de profissionais do sector das artes e ofícios, a AARN – Associação de Artesãos da Região Norte, o que dá garantias especiais ao público de comprar produtos genuínos e de qualidade. É mais uma iniciativa de promoção e divulgação da nossa identidade cultural e popular : a não perder!]
INFORMAÇÕES:
Entrada Gratuita
Praça Dom João I - Porto - Portugal
SITE OFICIAL:
http://www.aarn.pt

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Juventude Monárquica: Reportagem do 1º de Dezembro - Nuno Gaspar [Lisboa 2008]

8 Dezembro:Dia da Imaculada Conceição- Dia da Rainha de Portugal [Coroação~1646]

[ Hoje dia 8 de Dezembro, é o Dia da Imaculada Conceição que é vivido com particular intensidade junto da «Rainha de Portugal», coroada em 1646. Em dia da Imaculada Conceição, o Santuário de Vila Viçosa reveste-se de festa e de gente. Muitos peregrinos vindos de vários pontos do país, mostrando a importância que o povo português dá à Imaculada Conceição. Esta data recorda o gesto de D. João IV, que em 1646, consagrou toda a nação à protecção de Maria. É ainda esta protecção que “o povo procura”, destaca o Pe. Mário Tavares de Oliveira, reitor do Santuário de Vila Viçosa. Esta manhã D. Amândio Tomás, Bispo auxiliar de Évora, afirmou na celebração eucarística que “estando de coração aberto, podemos perceber as maravilhas que Deus faz pelo seu povo”. A disponibilidade é a palavra chave, num tempo de “confusão, de algum desnorte, com passos menos confiantes”, mas não “solitários, pois se tivermos disponíveis, percebemos o caminho”. O Santuário de Vila Viçosa foi o primeiro templo dedicado à Imaculada Conceição, na Península Ibérica. O santuário alentejano tive a sua origem na decisão de D. Nuno Álvares Pereira, Condestável do Reino, que mandou edificar o primitivo templo. Foi pois um seu descendente, o Rei D. João IV, quem havia de coroar Padroeira e Rainha de Portugal a Senhora da Conceição no santuário de Vila Viçosa. A devoção à Mãe de Deus, sob o título de Imaculada Conceição, entrou profundamente na devoção popular em todo o país. O Solar da Padroeira, como é chamado o santuário de Vila Viçosa, continua a ser um local de peregrinação, sobretudo no dia 8 de Dezembro. O entusiasmo por aquele santuário cresceu a partir do dia 14 de Maio de 1982, data em que o Papa João Paulo II peregrinou até Vila Viçosa e se ajoelhou em oração diante da veneranda imagem da Padroeira. Os dias de celebração, segundo o Pe. Mário Oliveira são oportunidades para recordar as raízes cristãs, mas sobretudo a esperança, pois “só faz sentido celebrar o passado se estivermos disponíveis para a esperança que o futuro traz”. O entusiasmo e alegria reina nas peregrinações ao Santuário pois “sabemos que o exemplo de Maria, nos guia nas circunstâncias presentes da nossa história”. Da parte da manhã teve lugar a celebração eucarística. De tarde, pelas 14h30, a Ordem do Carmo assume a recitação do terço. Uma forma de prestar um rito de vassalagem a D. Nuno Álvares Pereira, pertencente à Ordem do Carmo. Às 15h tem início a procissão pelas ruas de Vila Viçosa que finda com a Eucaristia às 17h. A Imagem de Nossa Senhora da Conceição que hoje percorre as ruas de Vila Viçosa - réplica da imagem original - foi oferecida a 8 de Dezembro de 2006, por SS.AA.RR. os Duques de Bragança. No fim da missa depois da procissão, S.A.R. o Duque de Bragança, Grão-Mestre da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, investe como é tradição: novos cavaleiros na Ordem de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.]
FONTES & VER+EM:
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=53965&seccaoid=3&tipoid=211
http://www.arqnet.pt/dicionario/nsconcpad.html

sábado, 6 de dezembro de 2008

Cinema Português:Realizador do filme - Amália - converte-se ao Fado no ecrã

[ Carlos Coelho da Silva, realizador de 'Amália - O Filme', admitiu em entrevista ao Jornal Correio da Manhã que a longa-metragem sobre a vida da fadista Amália Rodrigues levou-o a gostar mais do fado. 'Só ouvia em certas ocasiões', disse o realizador, que aprofundou o seu conhecimento desse género musical graças à pesquisa que fez da vida de Amália Rodrigues. "Senti esse gosto a crescer em mim à medida que ia ouvindo a voz dela". 'Acerca da rodagem, o também autor de 'O Crime do Padre Amaro' diz que 'Amália - O Filme' enfrentou 'algumas limitações', nomeadamente ter filmado em Portugal cenas passadas no Rio de Janeiro e em Paris. Nas salas portuguesas desde dia 4 de Dezembro, o filme que regista o percurso internacional da fadista Amália Rodrigues tem dispertado as mais diversas curiosidades na cultura portuguesa, onde no grande ecrã, para além da ficção e da Obra da artista: o Fado está sempre presente! ]
FONTES &VER+EM:
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=B2532EA2-CE73-4F55-A69E-FF9AF7902305&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021

Carlos Coelho da Silva: O filme Amália

Natalis 2008: Feira Internacional de Lisboa dedicada ao Natal [6 a 14 Dez]

[ A Feira Internacional de Lisboa (FIL) recebe de 6 a 14 de Dezembro, a Natalis 2008 - A maior Feira de Natal e da Solidariedade de Lisboa, exclusivamente dedicada à época natalícia. A mostra em exposição, apresenta algo diferente e único como é o caso das diversas peças artesanais que irão estar representadas no grande salão. Na feira poderá encontrar: produtos regionais (enchidos, queijos, doces/compotas e doçaria); vinhos e bebidas espirituosas; cabazes de Natal; artesanato nacional e estrangeiro; livros; discos; DVD; decorações de Natal; jogos didácticos e electrónicos e equipamentos para áreas de lazer e recreio infantil. A Natalis tem focado três grandes áreas de negócio - artesanato, gastronomia, brinquedos e a participação dos electrodomésticos como nova área de negócio. As receitas de bilheteira revertem inteiramente a favor das instituições de solidariedade social presentes no certame. Pensar Real~Pensar Portugal recomenda a visita à exposição da Feira de Natal e da Solidariedade de Lisboa que reune a preços combatíveis: artigos e produtos regionais a nível nacional. Contribua! ]
FONTES & VER+EM:
http://rmelectro.com/cgi/det?i=8783
INFORMAÇÕES:
Local: FIL - Parque das Nações - Lisboa.
Horário: 14h30 - 23h00
Preço por visitante: Bilhete Individual: 2€; Sénior (> 65 anos) e Pessoas portadoras de necessidades especiais: 1,00€; Menores de 12 anos: Grátis.
SITE OFICIAL:
http://www.natalis.fil.pt/

Portugal: Escultores concebem o maior Presépio de Areia em Aveiro [ 13 Dez ]

[ A representação de três cenas bíblicas servem de inspiração a quatros escultores envolvidos na reedição do maior presépio de areia em Portugal, com 300 toneladas e cinco metros de altura, acreditam que esta será «uma das mais relevantes» obras do género a nível europeu. A trabalharem ainda na fase de modelação, Pedro Mira (Portugal), Marjon Katerberg (Holanda), Óscar Rodriguez (Espanha) e Gisele Prata Real (Brasil) encontram-se a esculpir as três cenas bíblicas que compõem o original presépio. «Reunimos aqui quatro dos melhores escultores do mundo e vamos, com toda a certeza, fazer uma peça fantástica», afirmou à Agência Lusa o director artístico do projecto, Pedro Mira. O escultor português, que tem realizado obras em areia em diferentes pontos do mundo, disse que o grupo quer fazer deste presépio «um dos maiores e com mais qualidade da Europa». As esculturas, de cinco metros de altura, estão distribuídas por uma área de cerca de 150 metros quadrados na praça central da cidade de S. João da Madeira, no norte do distrito de Aveiro. «Estamos certos de que a espectacularidade e a grandiosidade das esculturas fixarão a curiosidade das pessoas», referiu Pedro Mira, adiantando esperar que durante o período de exposição «passem pelo local entre 20 a 30 mil visitantes». O presépio promovido pela autarquia de São João da Madeira, a inaugurar dia 13 de Dezembro, é uma produção artística da empresa «Making Solutions», com experiência nacional e internacional neste tipo de projectos. Em paralelo ao processo de modelação e de exposição, será monitorizado, a partir da próxima terça-feira um atelier de tempos livres e espaço de divertimento para crianças, que assim vão poder experimentar a arte de esculpir em areia. O presépio pode ser apreciado até ao próximo dia 6 de Janeiro.]
FONTES &VER+EM:
http://diario.iol.pt/sociedade/presepio-sao-joao-da-madeira-areia-natal-escultura-criancas/1020745-4071.html
http://www.pnetliteratura.pt/noticia.asp?id=2600

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

7 Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo: Adiada a data da votação do Concurso.

[ Pensar Real~Pensar Portugal tem vindo a anunciar a divulgação da votação do concurso "Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo", que estava prevista iniciar-se domingo, 07 de Dezembro, mas como a data foi alterada, brevemente anunciaremos a data correcta do concurso. Segundo a notícia hoje divulgada na imprensa, a votação foi adiada pela organização para receber "novos contributos científicos" do especialista nesta área Pedro Dias. Apresentado em Novembro deste ano na Torre de Belém, em Lisboa, o evento surgiu na sequência do êxito alcançado pelos anteriores concursos "Sete Maravilhas do Mundo" e "Sete Maravilhas Portuguesas", que resultaram num aumento de 30 por cento dos visitantes aos monumentos eleitos. A New 7 Wonders Portugal, entidade responsável pela iniciativa, disse hoje à Agência Lusa que a votação - que irá ser pública e à escala global - "foi adiada para data a anunciar, de forma a receber o contributo do professor Pedro Dias, catedrático da Universidade de Coimbra e especialista nesta matéria". A concurso estavam 22 monumentos construídos por portugueses, classificados como Património da Humanidade pela UNESCO e distribuídos por três continentes, dos quais serão escolhidos sete na votação, cujo resultado final será conhecido a 10 de Junho de 2009. A votação vai ser ser feita por internet, por sms e por telefone num período que se estende até 31 de Maio. ]
FONTES &VER+EM:
http://www.7maravilhas.sapo.pt/List.aspx?contentId=3
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1054616

Évora:Inaugura Sala de Espectáculos no Festival Internacional de Dança [6 Dez]

[ A Companhia de Dança Contemporânea de Évora (CDCE) inaugura domingo a sua própria sala de espectáculos, com 85 lugares, por ocasião do Festival Internacional de Dança Contemporânea, que decorre até dia 19 naquela cidade alentejana. A directora artística da CDCE, Nélia Pinheiro, realçou hoje à agência Lusa que a sala de espectáculos, intitulada "Black Box", vai permitir à companhia realizar em Évora uma programação mais regular de dança contemporânea. "Até agora, não tínhamos um espaço próprio para espectáculos e para ensaios. É totalmente diferente termos agora o nosso próprio espaço, onde podemos estrear as nossas peças e trazer a Évora outros coreógrafos, para que haja uma programação mais regular", disse. O programa do evento e a inauguração da sala são também marcados pela estreia do novo espectáculo da companhia de dança alentejana, denominado "To Boxe". "É uma peça interpretada por uma bailarina, Eliana Campos, e um bailarino, Gonçalo Lobato, que fala um pouco da vida de todos nós. Tem um lado sério, mas também tem outro muito divertido", adiantou Nélia Pinheiro. A directora artística explicou que o espectáculo estabelece um paralelismo entre "o que as pessoas lutam na sua vida e como é que isso pode ser representado em termos do movimento e da dança". "É a comemoração da construção de algo. Fala daquilo que criamos e pelo qual lutamos durante a vida, ao mesmo tempo que aborda também a evolução da CDCE até chegarmos ao ponto actual", acrescentou. A nona edição do Festival Internacional de Dança Contemporânea, além da peça da companhia organizadora (no domingo e segunda-feira), engloba outros nove espectáculos, todos de coreógrafos nacionais. O Festival Internacional de Dança Contemporânea de Évora começou em 1997 e tem tido uma programação pioneira na dança portuguesa, permitindo a muitos criadores nacionais terem um espaço regular para a apresentação das suas obras. O investimento em equipamentos culturais no interior do País, que confiram na sua dinânima de cartaz, a integração de Portugal e de artistas nacionais, no contexto da "agenda internacional", é para Pensar Real~Pensar Portugal: uma excelente estratégia de futuro. ]
SITE OFICIAL:
http://www.cdce.pt/blackbox.asp
FONTES &VER+EM:
http://www.pnetliteratura.pt/noticia.asp?id=2570