[ José Vital Branco Malhoa (Caldas da Rainha, 28 de Abril de 1855 – Figueiró dos Vinhos, 26 de Outubro de 1933), pintor, desenhista e professor português, assinou sua obra com o nome: José Malhoa. Aos 12 anos entrou para a escola de Belas Artes. Devido às suas enormes faculdades e qualidade artísticas, arrecadou vários vezes o 1º Prémio e realizou inúmeras exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, designadamente em Madrid, Paris e Rio de Janeiro. Foi pioneiro do Naturalismo em Portugal, tendo integrado o Grupo do Leão. Destacou-se também por ser um dos pintores portugueses que mais se aproximou da corrente artística Impressionista. Foi o primeiro presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes e foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Santiago. Em 1933, ano da sua morte, foi criado o Museu de José Malhoa nas Caldas da Rainha. São deste apreciado artista os retratos de Sua Majestade El-Rei D. Carlos que estão nas salas do Tribunal do Comércio e do Tribunal de Contas; um retrato do Príncipe Real D. Luís Filipe e o retrato de Sua Majestade a Rainha D. Amélia. Em 17 de Abril de 1906, El-Rei D. Carlos, visitou o atelier de José Malhoa, onde foi admirar os trabalhos destinados à sua exposição no Gabinete de Leitura no Rio de Janeiro. El-Rei D. Carlos demorou se analisando todas as telas, fazendo sobre cada quadro uma apreciação muito lisonjeira. No Site da Causa Monárquica lê-se o seguinte: "O Retrato de D. Carlos I - Pintado por José Malhoa em 1891, retrata D. Carlos I segundo a tipologia de representação régia de corpo inteiro. O monarca surge com a farda de gala guarnecida de galões, medalhas e faixas, uma capa de arminho, o capacete de penas e a espada, num aparato militar que denuncia uma concepção ainda romântica do monarca-guerreiro, recuperada depois do fausto cortesão barroco de Luís XIV. Longe do naturalismo que caracteriza a obra de José Malhoa, este exemplar de pintura mantém a académica dimensão cenográfica do plano de fundo, sempre semelhante nestes retratos régios, com a cortina de veludo delimitando o espaço, o trono dourado e estofado também de veludo, e mesa de apoio com panejamento de igual tecido, sobre a qual foram colocados os livros e a coroa, como verdadeiros atributos. Se o cromatismo também foi condicionado às cores primárias da farda, porém, a técnica pictórica e o tratamento plástico foram as válvulas de escape do artista. Com efeito, a liberdade naturalista sente-se precisamente na indefinição dos contornos dos objectos que, ao fundo, se dissolvem em cambiantes tonais, e na aplicação da pincelada, tão livre que quase ignora o desenho e constrói os volumes pela cor e pela luz".] FONTES & VER+EM:
A "Expojovem" recebe a Juventude Monárquica do Séc. XXI com uma nova Imagem. O Mestre António Homem Cardoso fez um retrato muito especial que serviu de tela de fundo para o "stand" da Juventude Monárquica. Os jovens - alguns membros da Juventude Monárquica - posaram frente à Torre de Belém, lembrando o universalismo lusíada, fruto das nossas descobertas. A presença da Família Real simboliza a ligação do nosso passado com o futuro.
Juventude Monárquica de Lisboa [2006]
O logotipo que esteve em vigor nos anos 2006 a 2010, é da autoria da Art Director que realizou a 1ª Campanha de Imagem da Juventude Monárquica de Lisboa: Maria Sobral Mendonça
Reflexão Monárquica
Fazemos Monarquia!
LIGAÇÕES
Casa Real Portuguesa
Família Real Portuguesa.
SS.AA.RR. Os Duques de Bragança
Comissão D.Carlos 100Anos
www.dcarlos100anos.pt
Placa Evocativa Regicídio
2006~Terreiro do Paço~Lisboa
Capas de Revista ~ Press
S. A. R. o Duque de Bragança.
Rádio Club [ Hoje, No Ar! ]
S. A. R. o Duque de Bragança, no "Minuto a Minuto": entrevista conduzida por João Adelino Faria. Clike na Imagem e OIÇA!
Sem comentários:
Enviar um comentário