Património Religioso: Diocese de Beja vence Prémio Vasco Vilalva 2008
[ O prémio, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian para distinguir acções "meritórias na área da defesa do património", será entregue na próxima terça-feira, em Beja. Trata-se de um prémio "muito importante, porque, em primeiro lugar, distingue um trabalho de 25 anos e reconhece o esforço da sociedade civil e de uma equipa enorme", afirmou o director do DPHA, José António Falcão, em declarações à agência Lusa. Em segundo lugar, continuou, o prémio "chama a atenção para a importância que o património religioso tem no universo do património português". Este projecto permitiu, entre outras acções, "formar comissões locais de salvaguarda de igrejas históricas, muitas das quais estavam fechadas e passaram a abrir regularmente ao público", salienta a Gulbenkian, em comunicado enviado à Lusa. "É um projecto de recuperação e salvaguarda de igrejas com problemas graves de degradação e com o objectivo de as abrir ao público. Não só para o culto, mas para lhes dar uma nova vida, integrando-as em rotas turísticas e promovendo actividades culturais", explicou José António Falcão. Através do projecto, o DPHADB, além de ter recuperado várias igrejas rurais, criou a Rede Diocesana de Museus, que integra sete pólos distribuídos pelo distrito de Beja e Litoral Alentejano. O tesouro da Igreja de Nossa Senhora das Salas (Sines), o Tesouro da Colegiada de Santiago do Cacém, o Tesouro da Igreja de São Vicente (Cuba), o Tesouro da Basílica Real (Castro Verde), o Museu de Arte Sacra na antiga igreja-colegiada de São Pedro (Moura), o Museu do Seminário e o Museu Diocesano da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres (Beja), são os núcleos já abertos. O Prémio Vasco Vilalva 2008é a quarta distinção atribuída ao DPHA, depois do Prémio Europa Nostra para a Salvaguarda do Património Cultural, atribuído pela União Europeia, em 2005. O DPHA já tinha sido distinguido pelo Ministério da Cultura, com a Medalha de Mérito Cultural, em 2001, e pela Câmara de Beja, com a Medalha de Mérito Municipal, em 2001. O prémio Vasco Vilalva, é para Pensar Real ~ Pensar Portugal, um importante estímulo cultural para a defesa e valorização do Património Histórico Português.]
A "Expojovem" recebe a Juventude Monárquica do Séc. XXI com uma nova Imagem. O Mestre António Homem Cardoso fez um retrato muito especial que serviu de tela de fundo para o "stand" da Juventude Monárquica. Os jovens - alguns membros da Juventude Monárquica - posaram frente à Torre de Belém, lembrando o universalismo lusíada, fruto das nossas descobertas. A presença da Família Real simboliza a ligação do nosso passado com o futuro.
Juventude Monárquica de Lisboa [2006]
O logotipo que esteve em vigor nos anos 2006 a 2010, é da autoria da Art Director que realizou a 1ª Campanha de Imagem da Juventude Monárquica de Lisboa: Maria Sobral Mendonça
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