O V Império de Padre António Vieira: A Paixão, a Visão e Actualidade da "Ideia"
[ Pensar Real~Pensar Portugal, publicou ontem o convite do lançamento do livro "A Pedra, a Estátua e a Montanha - o V Império no Padre António Vieira" que Paulo Borges apresentará na quarta-feira, na Igreja de S. Roque em Lisboa, e que segundo a entrevista ao autor: a Obra é uma reflexão crítica do pensamento do jesuíta nascido há 400 anos."A obra, no seguimento de um livro que eu publiquei em 1995, continua a tratar daquilo que eu penso ser o centro da visão e da paixão do Vieira, que é o V Império: o que Vieira entende como um estado de plenitude terrena em que os homens chegarão a uma harmonia, a uma fraternidade e uma perfeição universais", afirmou hoje Paulo Borges, em declarações à Lusa. Mas - acrescentou - "aborda isso de uma perspectiva crítica. O que eu proponho é uma reflexão crítica sobre a ideia que o Vieira tem do V Império, sobre a actualidade dessa ideia e sobre outra questão ligada a tudo isto que é a questão de Portugal como tendo uma vocação para ser o mediador nesse reino de plenitude sobre a Terra"."O V Império em Fernando Pessoa e em Agostinho da Silva já não é necessariamente o império de uma religião, não tem que ver com a cristianização do mundo, mas mais com o surgimento de uma consciência global, ecuménica, multicultural e até transcultural", exemplificou. Segundo este, "a ideia" de ambos "é que a vocação de Portugal é para ser mediador de uma síntese entre as várias culturas, religiões, civilizações", o que considera "uma ideia muito actual"."Hoje, não podemos escapar à globalização, mas assistimos, ao mesmo tempo, ao fracasso do paradigma civilizacional dominante, que é fundamentalmente de raiz europeia e ocidental, e então hoje, julgo que se impõe essa abertura da consciência dos europeus, dos ocidentais, também a outros paradigmas culturais", defendeu. "Nesse sentido, penso que tal como Vieira, Pessoa e Agostinho da Silva o propuseram, Portugal, pela sua tradição e vocação histórico-cultural, poderia ter um lugar nessa função de estabelecer pontes, mediações, diálogos entre as várias culturas do mundo", concluiu. Sobre a importância e actualidade do pensamento do Padre António Vieira, disse o autor que "se reflectirmos criticamente sobre as suas ideias e as adaptarmos ao nosso tempo, podemos considerar que ele foi, há quatro séculos atrás, o precursor de uma visão global do mundo". ]
A "Expojovem" recebe a Juventude Monárquica do Séc. XXI com uma nova Imagem. O Mestre António Homem Cardoso fez um retrato muito especial que serviu de tela de fundo para o "stand" da Juventude Monárquica. Os jovens - alguns membros da Juventude Monárquica - posaram frente à Torre de Belém, lembrando o universalismo lusíada, fruto das nossas descobertas. A presença da Família Real simboliza a ligação do nosso passado com o futuro.
Juventude Monárquica de Lisboa [2006]
O logotipo que esteve em vigor nos anos 2006 a 2010, é da autoria da Art Director que realizou a 1ª Campanha de Imagem da Juventude Monárquica de Lisboa: Maria Sobral Mendonça
Reflexão Monárquica
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LIGAÇÕES
Casa Real Portuguesa
Família Real Portuguesa.
SS.AA.RR. Os Duques de Bragança
Comissão D.Carlos 100Anos
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Placa Evocativa Regicídio
2006~Terreiro do Paço~Lisboa
Capas de Revista ~ Press
S. A. R. o Duque de Bragança.
Rádio Club [ Hoje, No Ar! ]
S. A. R. o Duque de Bragança, no "Minuto a Minuto": entrevista conduzida por João Adelino Faria. Clike na Imagem e OIÇA!
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